sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Minha experiência no desenvolvimento do PA

Foi minha primeira experiência no desenvolvimento de um projeto de aprendizagem, realizado na modalidade à distância. Apesar de algumas dificuldades, dou como positiva a experiência e o resultado.  Minha participação se iniciou a partir da escolha de um tema em comum com outras pessoas no qual se constituiu um grupo. No desenvolvimento do projeto pude aprender coisas novas, como o uso de novos softwares que contribuíram para a realização do projeto, dentre eles a criação de uma Wiki, utilizada para a realização do projeto por meio de registro de informações (tema, componentes do grupo, imagem representando o tema, inventário do conhecimento diário de bordo...). A Wiki foi criada com um formato específico, conforme o Modelo de Wiki disponibilizado pela disciplina Projetos de Aprendizagem baseada no uso de novas tecnologias.

Como coordenadora do grupo fiz o cadastro no PBworks para iniciar o desenvolvimento da Wiki. O link da Wiki foi recebido no meu e-mail  e informado na Atividade 5. Logo depois, inseri as colegas de grupo, em nível de permissão “Administrador”, para que todas pudessem editar livremente o conteúdo da Wiki. Além da Wiki, foi construído mapa conceitual, utilizando o software CmapTools, e uma animação utilizando  software Scratch expressando o tema do Projeto. 

O tema trabalhado no projeto foi Cidadania, que ao decorrer da pesquisa pudemos constatar que se trata de um tema bastante abrangente, por isso, o grupo optou por focar, entre outras formas de se trabalhar o tema, nos direitos e deveres do cidadão. Definimos como púbico alvo alunos do ensino médio e elaboramos um plano de ensino como proposta para ser executado interdisciplinarmente em um trimestre.


Muitas são as vantagens do projeto de aprendizagem e o uso de TIC’s no processo de ensino e aprendizagem e escolas. Uma delas é, por meio de forma diferenciada, permitir que aluno desperte interesse pelas disciplinas e temas desenvolvidos, tornando o aprendizado mais significativo. Outro ponto a ser considerado é a forma com que os projetos podem ser desenvolvidos, considerando o conhecimento prévio dos alunos. Além disso, destaca-se a interdisciplinaridade que poderá estar envolvida na execução do projeto de aprendizagem.

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Mapa conceitual - CIDADANIA



Esse é o meu primeiro mapa conceitual. Achei a ferramenta Cmap Tools fácil de usar, porém é necessário que haja um bom conhecimento do assunto a ser representado no mapa, para conseguir realizar uma boa apresentação. Mediante minha dificuldade de escolha sobre qual assunto abordar, fiz uma tentativa de mapa conceitual abordando o tema Cidadania, tendo em vista o trabalho final das disciplinas UMC e PA da PIE.

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Avaliação de Software Educacional e Objetos de Aprendizagem

Avaliador:

 VANUSA ANDRADE DA FONCECA
Nome do software:

Palavras Cruzadas 
Objetivos educacionais:

Usar os conhecimentos sobre mais diversos assuntos para preencher as lacunas da palavra cruzada. 
Acesso:

http://rachacuca.com.br/palavras/palavras-cruzadas/
Classificação (3-sempre, 2-muitas vezes, 1-poucas vezes, 0-nunca, N-não se aplica, “em branco” – ainda sem avaliar).
Apresentação

0
Consulta

0

Pergunta/resposta

3

Interage com o usuário por meio de perguntas e respostas. Seu objetivo é encontrar todas as palavras usando as dicas disponíveis.
Tutor inteligente

0

.
Construção

0
Jogo

3
O jogo Palavra Cruzada, assim como as demais palavras cruzadas, é considerado um divertido passatempo, que permite ao usuário usar dos seus conhecimentos prévios para encontrar as soluções desejadas.
Simulação

0

Micromundo

0
Programação

0
Comunicação

0
Cooperação

0
Usabilidade(3-sempre, 2-muitas vezes, 1-poucas vezes, 0-nunca, N-não se aplica, “em branco” – ainda sem avaliar).
Presteza

3
O software conduz o usuário na execução da tarefa.
Agrupamento

2
Sua aparência permite fácil compreensão por parte do usuário.
Feedback imediato

3
feedback para as ações do usuário é eficiente e preciso.
Ações explícitas

1
O ambiente indica quando uma ação foi executada de maneira incorreta.
Controle do usuário

1
Permite o usuário tentar responder quantas vezes necessárias.
Consistência

N
Significado

N
Aprendizagem (3-sempre, 2-muitas vezes, 1-poucas vezes, 0-nunca, N-não se aplica, “em branco” – ainda sem avaliar).
Lembrar

3

Permite que o usuário utilize conhecimentos prévios.
Entender

3

Permite que o usuário aprenda sobre assuntos diversos ao mesmo tempo que testa seus conhecimentos. 
Aplicar

Permite a escolha de temas para ser respondido.
Analisar

2
Exige analise das dicas para preencher as lacunas.
Avaliar

2
Por meio do feedback permite que o jogador refaça suas ações.
Criar

Parte de uma palavra completa a outra.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

"Internet e Educação: uso de comunidades virtuais como apoio ao processo de ensino aprendizagem"

Cada vez mais, pessoas de diferentes faixas etárias e classes sociais, estão tendo acesso aos aparatos tecnológicos, não sendo possível mais, que a educação, dê as costas para essa realidade. Muito já se falam das possibilidades de uso dessas tecnologias na educação. As comunidades virtuais são ferramentas que podem aliar no processo de ensino aprendizagem das mais diversas formas e em vários graus e modalidade de ensino. Sites de relacionamentos como o Facebook, são muito utilizados pelos alunos e pode ser visto pelos educando, como uma atrativa ferramenta de interação aluno-professor e aluno-aluno. Permitindo que conteúdos possam ser compartilhados e/ou até mesmo construídos de forma cooperativa. Além disso, a internet, como sabemos, é uma gigantesca fonte de referencias, mas seu conteúdo deve ser bem analisado pelo usuário, pois a mesma possui informações que nem sempre são verdadeiras e/ou de fontes confiáveis, nesse sentido o professor cumpre uma importante função de orientar o aluno quanto aos conteúdos encontrados na rede. Ainda podemos destacar as plataformas de virtuais de aprendizagem, fundamentalmente importante na educação a distancia. Em resumo, destacamos a importância do uso das novas tecnologias de informação e comunicação na educação, mas também da educação quanto ao uso dessas tecnologia, de modo a garantir a qualidade da utilização desses recursos em benéfico ao ensino aprendizagem.  

quinta-feira, 17 de julho de 2014

O Lightbot é um software bem interessante, divertido e atrativo que de maneira lúdica permite ao usuário experimentar, interativamente, o ciclo de programação descrição – reflexão – execução - depuração.  Seu formato de jogo permite que até mesmo crianças iniciem a construção de competências básicas na área de programação, podendo, posteriormente, despertar interesse no aprendizado de linguagens mais elaboradas. Sua interface também contribui bastante para o seu entendimento. O objetivo é programar um robozinho e fazê-lo transpor os obstáculos e chegar até o destino. Após aprender como funciona, apresentei ao meu filho, de nove anos, que conseguiu alcançar resultados consideráveis e demonstrou interesse pelo software. 

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Tecnologias 3G e 4G

Em pesquisa realizada na internet sobre tecnologias 3G e 4G foram destacadas as seguintes informações:

Dentro de todas as tecnologias disponíveis é evidente que o uso dos computadores pessoais conectados à internet e dos celulares vem tomando dimensões extraordinárias. Hoje o número de pessoas que possuem celulares é maior do que o número de pessoas que possuem computadores. O uso dos celulares com tecnologias do tipo 3G é a grande novidade para disseminação de conhecimento.

3G: é a terceira geração da tecnologia que permite acessar a internet com o celular, também por meio de uma faixa de frequência de ondas eletromagnéticas. Com o 3G é possível  trocar dados com maior velocidade, ver televisão pelo celular e até fazer vídeochamadas. Muito antes da internet de terceira geração já houve o 1G, 2G, entre outras tecnologias.

1G
É o sinal de telefonia analógico. Foi popularizado na década de 1980, mas mal foi utilizado para tráfego de dados, apesar de permitir velocidades semelhantes à conexão discada. O sistema mais utilizado nesta época era o AMPS (Advanced Mobile Phone System), que aos poucos deu lugar ao sinal digital, ou 2G.

2G
Começou a ser implantado na década de 1990, com a implantação do sinal digital, e até hoje é utilizado em várias partes do mundo. Ele utiliza principalmente o GSM (Global System for Mobile Communications) e está estabelecido como o principal recurso de conversação, por oferecer todos as ferramentas necessárias para as operadoras. Para internet móvel, no entanto, já está bastante defasado.

4G: é uma evolução da tecnologia de conexão pelos celulares, até 100 vezes mais rápida que a 3G. Além de mais qualidade nas chamadas de voz, vídeochamadas e navegação, comporta mais conexões em uma mesma antena. Isso resolve um dos problemas que as operadoras enfrentam com as antenas 3G e por esse motivo a Agência Nacional de Telecomunicações está incentivando o compartilhamento de torres transmissoras entre as diferentes operadoras. Essa tecnologia ainda está em fase de implantação aqui no Brasil, apesar de já estar presente em alguns dispositivos como celulares e tablets de última geração. De modo que, os consumidores, que se quiserem desfrutar de toda a velocidade dessa rede precisarão ter aparelhos capazes de suportar esse tipo de tecnologia. A troca de celular não é obrigatória, as redes 2G e 3G continuarão em operação.

A rede 4G opera em uma frequência distinta da 3G e, por isso, são necessárias antenas diferentes e que possam operar na faixa de 2,5 GHz, reservada pelo governo brasileiro para esse tipo de comunicação.As antenas 4G são mais baixas do que as 3G e possuem um sinal bem mais denso. Se uma torre 3G  pode compartilhar o sinal com cerca de 60 a 100 telefones, a 4G aumenta em muito esse número: uma torre da nova rede pode servir de 300 a 400 pessoas, suportando muito mais usuários simultâneos. Em contrapartida, as antenas 4G fornecem uma cobertura menor, exigindo que mais antenas sejam instaladas para que o sinal se mantenha consistente.

De acordo com o Terra, o Brasil precisa de 30 novas antenas por dia para que a rede de quarta geração esteja completamente implementada para a Copa de 2014. Porém, esses equipamentos precisam de uma licença do governo que autorize a sua instalação, e é exatamente nesse ponto que as operadoras têm encontrado dificuldades.

Para ter uma ideia de como esse processo pode ser lento, o diretor-executivo do sindicato das operadoras SindiTeleBrasil, Eduardo Levy, declarou em entrevista para o UOL que o prazo para obtenção de licenças para instalar uma única antena pode demorar de 6 a 8 meses. Há situações ainda mais complicadas, em que são necessárias sete licenças para a instalação de uma única antena. A razão para essa lentidão é o fato de que cada cidade possui suas regras para a instalação desse tipo de equipamento. Em algumas, por exemplo, as antenas não podem ser instaladas perto de escolas ou hospitais. Dessa forma, a taxa atual é de 15 antenas instaladas por dia, metade do número necessário.

Para resolver esse imbróglio, há a Lei Geral das Antenas (Lei 5013/13), que tenta padronizar todas essas regras municipais e estaduais para instalação dos equipamentos. O projeto foi aprovado em fevereiro pelo Senado, mas ainda está aguardando tramitação na Câmara dos Deputados. Essa lei prevê, por exemplo, concessão automática para instalação de antenas  caso as prefeituras não se posicionem contra em até 60 dias.

Ao leiloar as frequências que serão usadas para a oferta de serviços de conexão 4G, o governo federal estabeleceu contrapartidas. As operadoras que adquiriram lotes precisarão cobrir zonas rurais com conectividade 3G e também conectar as escolas públicas presentes no campo, a até 30 km de distância das cidades. O cronograma já está correndo. Até o final de junho de 2014, 30% dos municípios sem 3G deverão receber a tecnologia, e suas escolas; até o final de dezembro de 2014, a proporção deverá ser de 60%. Finalmente, ao final de 2015, 100% das cidades hoje sem 3G devem receber a tecnologia e ter suas escolas rurais conectadas.

Fontes:

DA SILVA, Jesué Graciliano. Novas tecnologias aplicadas às salas de aula. Disponível em <http://eticaegestao.ifsc.edu.br/ideias-e-reflexoes/novas-tecnologias-aplicadas-as-salas-de-aula/>. Acessado em 21/04/2014.

http://olhardigital.uol.com.br/noticia/conheca-as-diferencas-entre-1g,-2g,-3g-e-4g/34225. Acessado em 21/04/2014.

http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/conexao-acesso-internet-709513.shtml. Acessado em 21/04/2014.

http://www.arede.inf.br/edicoes-anteriores/229-edicao-n-95-novembro-dezembro-2013/6449-entrevista-educacao-na-carona-do-3g. Acessado em 21/04/2014.

http://www.tecmundo.com.br/4g/39145-3g-e-4g-entenda-as-diferencas-de-infraestrutura.htm. Acessado em 21/04/2014.