quinta-feira, 24 de abril de 2014

Tecnologias 3G e 4G

Em pesquisa realizada na internet sobre tecnologias 3G e 4G foram destacadas as seguintes informações:

Dentro de todas as tecnologias disponíveis é evidente que o uso dos computadores pessoais conectados à internet e dos celulares vem tomando dimensões extraordinárias. Hoje o número de pessoas que possuem celulares é maior do que o número de pessoas que possuem computadores. O uso dos celulares com tecnologias do tipo 3G é a grande novidade para disseminação de conhecimento.

3G: é a terceira geração da tecnologia que permite acessar a internet com o celular, também por meio de uma faixa de frequência de ondas eletromagnéticas. Com o 3G é possível  trocar dados com maior velocidade, ver televisão pelo celular e até fazer vídeochamadas. Muito antes da internet de terceira geração já houve o 1G, 2G, entre outras tecnologias.

1G
É o sinal de telefonia analógico. Foi popularizado na década de 1980, mas mal foi utilizado para tráfego de dados, apesar de permitir velocidades semelhantes à conexão discada. O sistema mais utilizado nesta época era o AMPS (Advanced Mobile Phone System), que aos poucos deu lugar ao sinal digital, ou 2G.

2G
Começou a ser implantado na década de 1990, com a implantação do sinal digital, e até hoje é utilizado em várias partes do mundo. Ele utiliza principalmente o GSM (Global System for Mobile Communications) e está estabelecido como o principal recurso de conversação, por oferecer todos as ferramentas necessárias para as operadoras. Para internet móvel, no entanto, já está bastante defasado.

4G: é uma evolução da tecnologia de conexão pelos celulares, até 100 vezes mais rápida que a 3G. Além de mais qualidade nas chamadas de voz, vídeochamadas e navegação, comporta mais conexões em uma mesma antena. Isso resolve um dos problemas que as operadoras enfrentam com as antenas 3G e por esse motivo a Agência Nacional de Telecomunicações está incentivando o compartilhamento de torres transmissoras entre as diferentes operadoras. Essa tecnologia ainda está em fase de implantação aqui no Brasil, apesar de já estar presente em alguns dispositivos como celulares e tablets de última geração. De modo que, os consumidores, que se quiserem desfrutar de toda a velocidade dessa rede precisarão ter aparelhos capazes de suportar esse tipo de tecnologia. A troca de celular não é obrigatória, as redes 2G e 3G continuarão em operação.

A rede 4G opera em uma frequência distinta da 3G e, por isso, são necessárias antenas diferentes e que possam operar na faixa de 2,5 GHz, reservada pelo governo brasileiro para esse tipo de comunicação.As antenas 4G são mais baixas do que as 3G e possuem um sinal bem mais denso. Se uma torre 3G  pode compartilhar o sinal com cerca de 60 a 100 telefones, a 4G aumenta em muito esse número: uma torre da nova rede pode servir de 300 a 400 pessoas, suportando muito mais usuários simultâneos. Em contrapartida, as antenas 4G fornecem uma cobertura menor, exigindo que mais antenas sejam instaladas para que o sinal se mantenha consistente.

De acordo com o Terra, o Brasil precisa de 30 novas antenas por dia para que a rede de quarta geração esteja completamente implementada para a Copa de 2014. Porém, esses equipamentos precisam de uma licença do governo que autorize a sua instalação, e é exatamente nesse ponto que as operadoras têm encontrado dificuldades.

Para ter uma ideia de como esse processo pode ser lento, o diretor-executivo do sindicato das operadoras SindiTeleBrasil, Eduardo Levy, declarou em entrevista para o UOL que o prazo para obtenção de licenças para instalar uma única antena pode demorar de 6 a 8 meses. Há situações ainda mais complicadas, em que são necessárias sete licenças para a instalação de uma única antena. A razão para essa lentidão é o fato de que cada cidade possui suas regras para a instalação desse tipo de equipamento. Em algumas, por exemplo, as antenas não podem ser instaladas perto de escolas ou hospitais. Dessa forma, a taxa atual é de 15 antenas instaladas por dia, metade do número necessário.

Para resolver esse imbróglio, há a Lei Geral das Antenas (Lei 5013/13), que tenta padronizar todas essas regras municipais e estaduais para instalação dos equipamentos. O projeto foi aprovado em fevereiro pelo Senado, mas ainda está aguardando tramitação na Câmara dos Deputados. Essa lei prevê, por exemplo, concessão automática para instalação de antenas  caso as prefeituras não se posicionem contra em até 60 dias.

Ao leiloar as frequências que serão usadas para a oferta de serviços de conexão 4G, o governo federal estabeleceu contrapartidas. As operadoras que adquiriram lotes precisarão cobrir zonas rurais com conectividade 3G e também conectar as escolas públicas presentes no campo, a até 30 km de distância das cidades. O cronograma já está correndo. Até o final de junho de 2014, 30% dos municípios sem 3G deverão receber a tecnologia, e suas escolas; até o final de dezembro de 2014, a proporção deverá ser de 60%. Finalmente, ao final de 2015, 100% das cidades hoje sem 3G devem receber a tecnologia e ter suas escolas rurais conectadas.

Fontes:

DA SILVA, Jesué Graciliano. Novas tecnologias aplicadas às salas de aula. Disponível em <http://eticaegestao.ifsc.edu.br/ideias-e-reflexoes/novas-tecnologias-aplicadas-as-salas-de-aula/>. Acessado em 21/04/2014.

http://olhardigital.uol.com.br/noticia/conheca-as-diferencas-entre-1g,-2g,-3g-e-4g/34225. Acessado em 21/04/2014.

http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/conexao-acesso-internet-709513.shtml. Acessado em 21/04/2014.

http://www.arede.inf.br/edicoes-anteriores/229-edicao-n-95-novembro-dezembro-2013/6449-entrevista-educacao-na-carona-do-3g. Acessado em 21/04/2014.

http://www.tecmundo.com.br/4g/39145-3g-e-4g-entenda-as-diferencas-de-infraestrutura.htm. Acessado em 21/04/2014.


Um comentário:

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